Projeto “Viva a Casa da Mulher” promove ações de incentivo a autoestima feminina
Flavia Tenente (edição FSB Comunicação).
A atividade na Casa da Mulher contou com a participação de um grande número de pessoas Foto Clarildo Menezes
O projeto “Viva a Casa da Mulher”, desenvolvido pela Assessoria de Projetos da Coordenação de Políticas para as Mulheres e pela Coordenação do Centro Especializado em Atendimento à Mulher (Ceam), promoveu, na Casa da Mulher, no Centro, um dia de atividades voltadas para a promoção da autoestima de mulheres que foram vítimas de violência, nesta sexta-feira (14/07).
A festa começou com um café da manhã dançante, animado pela cantora Dalva Alves e pelo cantor Ronaldo Valentim. Simultaneamente, visitantes e mulheres assistidas pela casa puderam contar com atividades como doação de mudas nativas da Mata Atlântica, realizada pelo Projeto Maricá Mais Verde; oficina de maquiagem, com promotoras de uma marca de cosméticos; ManicureTerapia, com membros do Ceam; e auriculoterapia, com a fisioterapeuta, Renata Mejias, uma parceria da secretaria de Saúde através do Programa de Assistência a Saúde do Idoso (Pasi). “Para mim, fez muito bem ter conhecido a Casa da Mulher e está sendo muito útil para mim. Conheci aqui e estou bem hoje. Esta casa e este tipo de eventos são muito importantes para nós. Quase entrei em depressão com a violência que sofri na minha separação, hoje, graças a momentos como este, estou bem melhor”, contou a assistida J.
Para E., que também recebe o apoio da instituição, reuniões como esta aliviam o peso dos problemas do dia a dia. “Esta casa foi uma coisa muito boa que aconteceu na minha vida. Estas festas ajudam a diminuir o stress em que vivemos. Aqui nós somos recebidas com muito carinho”, disse.
O evento promoveu ainda, uma roda de conversa com o tema: “Mudar é preciso, violência não é preciso”, intermediada pela Psicóloga Sara Monteiro, do Ceam. “Falamos sobre a possibilidade que todas as mulheres possuem de se mover para superar o círculo da violência. A proposta é melhorar a perspectiva de vida, animar e integrar as assistidas”, explicou coordenadora de Políticas para as Mulheres, Luciana Piredda.
Enfermeira Célia aproveitou o momento e convidou todos e todas para doarem sangue no evento “Doe Sangue, Salve Vidas”, que está acontecendo na Praça Orlando de Barros Pimentel, hoje, dia 15 de julho, das 10h às 15h.
A primeira dama Rosana Horta, que virou tema de um dos grafites feitos pela artista plástica Tatiana Castelo Branco no muro da Casa da Mulher, também ajudou a plantar uma muda de Ipê Rosa (handroanthus heptaphyllus) no quintal do espaço, e agradeceu a presença de todos. “Sou muito grata pela presença e pela colaboração de todos. Nada disso seria possível se vocês não dedicassem tempo e a vida de vocês a este projeto tão importante e bonito”, finalizou Rosana. A Casa da Mulher fica na Rua Uirapurus, nº 50, no Centro de Maricá (ao lado do Mercado do Produtor).
Abaixo fotos de Rosely Pellegrino, registrando momentos do evento.
Primeira dama de Maricá recebe Moção na Câmara Municipal de Niterói
Na segunda-feira, dia 12 de Junho, a Primeira Dama de Maricá Rosana Horta, foi agraciada com uma Moção na sessão solene especial na Câmara Municipal de Niterói.
Em sua página pessoal Rosana declarou: “Gostaria de agradecer a oportunidade de compor a mesa representando as mulheres do nosso Brasil!.
Meu muito obrigada ao Vereador Renato Cordeiro pelo convite!
#GovernandoComOPovo
Mulheres em Maricá participam do Ato Cultural pelas Diretas Já!
Texto e Fotos Rosely Pellegrino
O grupo de Mulheres pelas Diretas Já!, reuniu na noite desta terça-feira, 13 de junho, dezenas de mulheres formando um grande bloco em frente ao diretório do PT rumo à Praça Orlando Pimentel para fazer a voz da mulher ser ouvida!
Mulheres na Luta pela DEMOCRACIA E NENHUM DIREITO A MENOS!
Marcaram presença representantes das entidades políticas:
União Brasileira de Mulheres em Maricá/UBM-Maricá
Frente Popular de Mulheres de Maricá/FPMM
Movimento de Mulheres de Maricá/ MMM
UJS Feminista
UNEGRO
Nação Hip Hop Maricá
PC do B
PT
PDT
PTB
PV
PTN
PRB
REDE
SOLIDARIEDADE
Na Praça Orlando de Barros Pimentel, o grupo se uniu e participou da atividade Cultural pelas Diretas Já, que contou com a participação de vários artistas.
Deputada Zeidan comemora Dia Mundial da Luta Contra a Violência aos Idosos dançando com elas na Praça de Maricá
Na manhã, desta quarta-feira, 14 de junho, foi enfatizado o Dia Mundial de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa, a Secretaria Municipal de Política para o Idoso, realizou um ato com várias atividades na Praça Conselheiro Macedo Soares, que contou com a presença e participação da madrinha do projeto Deputada Estadual Zeidan.
Emocionada a deputada falou sobre o evento e sobre o cuidado do governo para com os idosos do Município de Maricá.
“Hoje comemoramos o dia de luta contra a violência aos idosos! Maricá se destaca no trabalho com os idosos onde temos mais de 5 mil idosos participando de muitas atividades! Como madrinha da secretaria do idoso em Maricá só tenho que agradecer ao belíssimo trabalho da secretária municipal de Política para o Idoso, Lezirée Figueiredo e toda a equipe e ao vereador Tatai que assumiu essa causa.
Hoje os nossos idosos e idosas tem aulas de dança que fiz questão de por na programação não só a dança de salão mas a dança cigana e a dança árabe. Temos hidroginástica, massoterapia, podólogo, aulas de artesanato, cabelereiro e manicure etc. Tenho muito orgulho de aprender com todas vocês o verdadeiro sentido da vida e de como devemos aproveitar a graça que Deus nos dá com alegria, cuidando de nossa saúde e amando o próximo! Vocês me emocionam parabéns!!!” Deputada Estadual Rosangela Zeidan
Adido de Imprensa Thiago de Menezes recebe Comenda Cruz do Mérito Acadêmico e Profissional
O jornalista de turismo e adido de imprensa Thiago de Menezes recebeu a Comenda Cruz do Mérito Acadêmico e Profissional, na Área de Comunicação, outorgada pela Câmara Brasileira de Cultura, na noite de sábado, dia 20 de maio de 2017, em tradicional solenidade cívica com jantar no Salão Nobre do Clube Português, Rua Turiassú nº 59 – Perdizes, São Paulo – SP, quando foram outorgadas Honrarias oficializadas, Comendas e Prêmios reconhecidos, homenageando personalidades dos mundos empresarial, cultural, consular e artísticos ligados à causa acadêmica. Menezes integra o quadro social da ACONBRAS – Associação dos Cônsules no Brasil, tendo prestado serviços a muitas repartições consulares, destacando-se as do Suriname, da Guiné Bissau, da República Democrática do Congo, creditadas no Brasil.
A Câmara Brasileira de Cultura – CBC, fundada em 1987 e sediada em São Paulo, é uma organização não governamental brasileira que apoia todas as manifestações de arte, estimula a pesquisa nas áreas científica e humana, estabelece intercâmbio cultural com outros países, investe na criança visando à formação do cidadão. Identifica e homenageia personalidades e empresas que se destacam no meio acadêmico ou com projetos sociais, políticos e culturais.
A comenda é assinada pelo Comendador Prof. Gualter Carrara Júnior, Presidente do Conselho. Menezes foi indicado pela diretoria do Instituto Cultural da Fraternidade Universal, entidade fundada em 21 de abril de 1985 por empresários que tinham por objetivo criar uma instituição com finalidades sociais e filantrópicas, além de homenagear Empresas e Profissionais Liberais que se destacassem em seus segmentos e projetos. Possui 32 anos de atividades ininterruptas de culto ao civismo e ao sentimento nacionalista, sendo parceiro da Soberana Instituição Heráldica, Ordem da Paz Universal.
Fonte AbsoluteRio
Lurian Silva foi empossada presidente do PT Maricá
Fonte: Raphael Coutinho, texto final e fotos: Jornalista Rosely Pellegrino
O Diretório do Partido dos Trabalhadores do Município de Maricá realizou na noite, desta terça-feira, dia 6 de junho de 2017, a solenidade de posse da Diretoria Executiva eleita no Processo de Eleições Diretas (PED), realizado em todo Brasil, no dia 9 de abril. Lurian Silva foi eleita presidente municipal do Partido com total aprovação.
A solenidade aconteceu no salão do Rotary Club Maricá e contou com a presença do re-eleito Presidente Estadual do PT RJ, Washington Quaquá, de lideranças de vários partidos da cidade, como Julio Carolino, do PDT, Alan Novaes do PC do B, Sergio Travi do PV, Gisele Lisboa da REDE, além de inúmeros militantes petistas.
Dona Ione Cardoso, mãe de Quaquá, que presidiu o PT de Maricá por duas vezes, fez um discurso emocionado relatando a história de fundação do partido e lembrou da importância que teve seu filho Marco Antônio Cardoso Siqueira, no processo de construção do Partido, Rato como era conhecido pelos amigos foi saudado em memória. Dona Ione também mencionou a trajetória política de seu filho Washington Siqueira (Quaquá), e todas as mudanças que ele proporcionou na vida do povo maricaense.
Deputada Estadual Rosangela Zeidan, ex-presidente do partido e atual vice-presidente, não pode estar presente, pois encontrava-se na ALERJ, em importante votação contra a aprovação das contas do governo do estado.
Fundador do Partido dos Trabalhadores em Maricá, Quaquá lembrou que nada foi fácil e enfatizou pontos importantes desde a fundação do PT de Maricá, as conquistas e ao desenvolvimento do município durante seus oito anos de governo, assim como mencionou a diferença que o governo do ex presidente Lula fez na vida do povo brasileiro e reiterou seu total apoio ao mandato do sucessor Fabiano Horta, que por motivos de agenda não pode estar presente.
Destacamos a presença de autoridades como Doutora Inês Pucello, Felinto Santos do MST, Dolores Otero Presidente Municipal do Diretório do PT de Tanguá, Vereador de Maricá Rob Gol, representantes das lideranças jovens do JPT e UJS, representantes da Frente Popular das Mulheres de Maricá, vários secretários de governo como: Jorge Castor da Assistência Social, Adriana Luiza da Educação, Lezirée Rejane da Secretaria de Política para Idosos, Alan Novaes de Desenvolvimento, Sérgio Mesquita de Tecnologia, Leonardo Secretário de Planejamento Orçamento, Joab Controlador Geral do Município, dentre outros.
Vale mencionar que Lurian recebeu um recado muito carinhoso de seu pai, nosso eterno Presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva, ensejando felicidades neste novo desafio assumido por ela. Confira aqui: https://www.facebook.com/lurian.silva.3/videos/1518711294840605/
Nas fotos de Rosely Pellegrino, você confere os melhores momentos da posse:
Conheça a nova Diretoria do Diretório Municipal do PT Maricá:
NOME
FUNÇÕES
LURIAN CORDEIRO LULA DA SILVA
PRESIDENTE
ROSANGELA DE OLIVEIRA ZEIDAN
1º VICE PRESIDENTE
JORGE LUIZ CORDEIRO DA COSTA
2º VICE PRESIDENTE
ALDAIR NUNES ELIAS
3º VICE PRESIDENTE
MONICA COUTINHO PINHEIRO DIAS
EXECUTIVA : SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO – SORG
MAX AGUIAR ALVES
EXECUTIVA : SECRETARIO DE FINANÇAS
DAYRLENE DA SILVA COSTA
EXECUTIVA: SECRETARIA DE MOVIMENTO POPULARES
FELIPE ZEIDAN SILVEIRA
EXECUTIVA: SECRETARIA DE LGBTS
IONE CARDOSO SIQUEIRA
EXECUTIVA : SECRETARIA DE ASSUNTOS INSTIRUCIONAIS
IRACEMA DA SILVA MIRANDA
EXECUTIVA : SECRETÁRIA DE MOBILIZAÇÃO
LUCIANA DA SILVA PIREDDA
EXECUTIVA : SECRETARIA DE MULHERES
MARIA BEATRIZ LULA DA SILVA SATO ROSA
EXECUTIVA : SECRETARIA DE JUVENTUDE
PEDRO GOMES DE SOUZA MELLO
EXECUTIVA : SECRETARIO DE COMUNIÇÃO JPT
RICHARD ALTER SEAL
EXECUTIVA : SECRETARIO GERAL
ROBSON TEIXEIRA DA SILVA
EXECUTIVA : LIDER DE BANCADA
SERGIO LUIZ DE OLIVEIRA MESQUITA
EXECUTIVA : SECRETARIO DE FORMAÇÃO POLÍTICA
WALDEMY GABRIEL DA SILVA FILHO
EXECUTIVA : SECRETARIO DE IGUALDADE RACIAL
ANDREA CUNHA DA SILVA MONKEN
EXECUTIVA : SECRETARIA DE CULTURA ***
FELIPPE ALVES DE MIRANDA
EXECUTIVA : VOGAL
LAURA MARIA VIEIRA DA COSTA
EXECUTIVA : VOGAL
MARCOS DE DIOS COELHO
EXECUTIVA : VOGAL
MARIA INEZ DOMINGUES PUCELLO
EXECUTIVA : VOGAL
SIMONE BARCELOS BEZERRA
EFETIVA DO DIRETÓRIO
ADRIANA LUIZA DA COSTA
SUPLENTE DIRETÓRIO
BRUNA DIONÍSIO DOS SANTOS
SUPLENTE DIRETÓRIO
CAIO CESAR DO NASCIMENTO
SUPLENTE DIRETÓRIO
CLAUDIO ROBERTO QUEIROZ LUZ
SUPLENTE DIRETÓRIO
DIEGO ZEIDAN CARDOSO SIQUEIRA
SUPLENTE DIRETÓRIO
FABIANO TAQUES HORTA
SUPLENTE DIRETÓRIO
GABRIELA RODRIGUES ALVES
SUPLENTE DIRETÓRIO
HELTER VIANA FERREIRA DE ALMEIDA
SUPLENTE DIRETÓRIO
JAQUELINE DA COSTA MUNIZ
SUPLENTE DIRETÓRIO
JOSEFA XAVIER LEAL
SUPLENTE DIRETÓRIO
MANOEL LUIZ LAGO PEREIRA
SUPLENTE DIRETÓRIO
MARTA DE MELLO QUINAN
SUPLENTE DIRETÓRIO
MONICA FERREIRA RIGO
SUPLENTE DIRETÓRIO
RAPHAEL COUTINHO PINHEIRO DIAS
SUPLENTE DIRETÓRIO
RENATA DIAS DE MEDEIRO
SUPLENTE DIRETÓRIO
ROGERIO ANTONIO ALMENTEIRO GOMES
SUPLENTE DIRETÓRIO
RONETE DE SOUZA DIAS
SUPLENTE DIRETÓRIO
SANDRA DIAS BITTENCOURT
SUPLENTE DIRETÓRIO
WASHINGTON LUIZ CARDOSO SIQUEIRA
SUPLENTE DIRETÓRIO
WILSON DE OLIVEIRA BARBIERI
SUPLENTE DIRETÓRIO
KAMILLY DOS SANTOS MUNIZ
CONSELHO FISCAL
JAIME FERNANDES
CONSELHO FISCAL
CAROLINA FARIAS RIBEIRO
COMISSÃO DE ÉTICA
MOISES LOPES PERINI
COMISSÃO DE ÉTICA
Educar pode ser um ato de transformação pessoal e do mundo
Sandra Gurgel, educadora, com um percurso profissional na educação publica e em movimentos sociais, busca sintetizar esta frase na prática. Seu olhar fala desta história, mas faz também fazendo ponte com o afeto.
Há alguns anos tem enfatizado seu trabalho através de ações voltadas para uma abordagem que leve em conta a desigualdades social e racial brasileira. A aplicação da Lei n º 10.639/03, que determina a obrigatoriedade do ensino da história do negro e da África nos estabelecimentos de ensino, que têm tido imensas dificuldades de aplicação. É seu campo de trabalho, mas que tem conseguido propor ações efetivas com leveza e poesia. E é com esta marca que tem realizado palestras, aulas em pós-graduação, encontros de mulheres, oficinas e mesmo reuniões de equipe pelas quais passou.
Recentemente desenvolveu um projeto intitulado Afroencantamento. A proposta foi levar livros às escolas e através de histórias de nosso povo negro e de Áfricas, realizar uma tarefa ao mesmo tempo simples e extremamente difícil: reencantar o mundo. Através deste trabalho surgiram iniciativas, desenvolvidas pelas escolas, de uma imensa diversidade. Desde um grupo de crianças vestidos como Jackson Five, a uma escola que propôs uma viagem à África, usando a imaginação é claro, mas fazendo “passaportes” para as crianças além de uma simulação de uma viagem de avião ao mais antigo continente. A África, a partir de então, era na escola.
A simplicidade e com que provoca este encontro com nosso passado africano, no entanto passa também pela complexidade. São estes caminhos que a levaram a realizar seu Mestrado em um campo ainda pouco conhecido, mas emergente: a Ciência da Religião, cursado na PUC São Paulo. Neste espaço pode falar também de sua história pessoal, onde social, religioso e politico se fizeram presentes. Sem esquecer a afetividade, mas com uma proposta de pensar a cosmovisão africana como contribuição epistêmica para o enfrentamento do racismo.
Este percurso permitiu a esta moradora de nossa cidade e alçar voos que ainda a surpreendem. Em fins de maio estará em Lisboa, Portugal, para apresentar suas pesquisas no 2º Congresso Lusófono de Ciências da Religião, que este ano tem o tema: História, Memórias, Narrativas – Ruturas, Violências, Fundamentalismos e Revoluções. Neste evento coordenará um Simpósio Temático: Narrativas Transgressoras: Religião, Literatura e Educação na Perspectiva da Mulher Negra. Porém, dada a importância do tema, a organização acadêmica a convidou para coordenar e também compor uma Mesa Temática intitulada Narrativas do Cotidiano: a religiosidade negra, história, educação, racismo e violência.
Ainda este ano também estará lançando em junho seu primeiro livro.
Enfim, ao que parece Sandra Gurgel ainda tem muito a colaborar, com um folego de quem começa, após o percurso de uma vida profissional produtiva e promissora. Sandra, atua em nossa rede de ensino realizando aulas, palestras e contação de histórias, dialogando com crianças e colegas para superar as dores e efeitos do racismo no ensino, ao mesmo tempo em que busca reencantar a vida.
Nada de incêndio na fábrica! Esta é a verdadeira história do 8 de março
O Dia da Mulher é uma data política, que vem da luta de mulheres operárias e não da morte passiva
por LAIS MODELLI
Zetkin, a mulher que sugeriu a criação do Dia Internacional da Mulher. Foto: Arquivo
Há séculos, alimenta-se a ideia de que o 8 de março, Dia Internacional da Mulher, teria surgido por causa da morte de 130 operárias carbonizadas em um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911.
Intelectuais feministas, contudo, afirmam que essa versão trágica do surgimento da data, em que mulheres morreram de forma passiva enquanto trabalhavam, abafa a história de luta e mobilização das mulheres operárias do final do século 19, que se organizavam contra governos e patrões por melhores condições de trabalho.
A principal teórica no Brasil a trabalhar o tema do 8 de março é a socióloga Eva Blay, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e coordenadora do USP Mulheres. Blay explica que a criação da data foi motivada “por fortes movimentos de reivindicação política, trabalhista, greves, passeatas e muita perseguição policial”, e não somente pela morte de dezenas de mulheres exploradas pelo capital.
Segundo ela, desvincular o 8 de março, hoje considerado um dia festivo e capitalista – em que patrões e empresas insistem em “presentar” funcionárias com maquiagem, flores e serviços em salões de beleza – da luta de operárias por melhores condições de trabalho, é uma maneira de apagar a o protagonismo das mulheres em sua própria história social e política.
8 de março: uma data política
Segundo a socióloga Flávia Rios, professora da Universidade Federal do Goiás e coordenadora do Simpósio “Relaciones Raciales y de Género: Identidad, Interseccionalidad y Movimientos Sociales”, o incêndio em Nova York faz parte da história de luta das mulheres, mas como contexto, não como fator único de criação do 8 de março.
“No incêndio, morreram operárias num contexto em que feministas e trabalhadoras faziam forte mobilização pela igualdade na política e por melhores condições de trabalho”, explica Rios.
A própria versão do incêndio é confusa. A mais conhecida diz que, em 1911, cerca de 600 mulheres e homens trabalhavam na fábrica têxtil Triangle Shirtwaist Company quando as chamas começaram. Naquela época, os trabalhadores eram trancados nas fábricas e os relógios eram cobertos, para não terem noção de quanto tempo haviam trabalhado. As péssimas condições, com vários retalhos de tecidos espalhados pelo chão do lugar, ajudaram o fogo a se espalhar rapidamente, matando 125 mulheres, de 13 a 23 anos, e mais 21 homens, enquanto trabalhavam.
O episódio causou comoção nacional e, no dia do funeral, 100 mil pessoas compareceram ao local. O terreno em que funcionava a Triangle Shirtwaist Company hoje é a Universidade de Nova York.
Uma outra versão diz que o incêndio aconteceu no século 18 e o fogo teria sido proposital. O objetivo era o de matar trabalhadoras têxtis que pediam diminuição da carga horária, que naquela época era de até 14 horas diárias, de segunda-feira a sábado, chegando a incluir alguns domingos de manhã. Era comum também os filhos das operárias, ainda crianças, comporem os quadros de empregados das indústrias, pois o trabalho infantil não era proibido e creches não eram um direito das mães trabalhadoras.
“Em 8 de março de 1857, em Nova York, as operárias têxteis entraram em greve pedindo a redução da jornada de trabalho de 16 para 10 horas por dia e recebendo menos que um terço do salário dos homens. Parte das grevistas foi trancada no galpão e a fábrica foi incendiada. 130 delas foram carbonizadas”, explica a cientista política Lucia Avelar, professora da Universidade de Brasília.
A versão mais aceita diz que, segundo Eva Blay, em 1910, a militante Clara Zetkin propôs a criação de um Dia Internacional da Mulher, sem definir uma data precisa, no II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas, em Copenhagem.
Para Blay, nenhuma das versões de incêndio foram usadas por Zetkin como motivação, uma vez que, mesmo na versão mais conhecida do incêndio, teria acontecido um ano após a militante propor a data como uma data de luta.
A alemã Clara Zetkin era membro do Partido Comunista Alemão e militante operária das causas das trabalhadoras mulheres. Em 1891, criou a revista Igualdade, que circulou por 16 anos e era formada por mulheres e voltada às trabalhadoras, e em 1920 chegou a ser deputada na Alemanha, defendendo a participação das mulheres na política e no trabalho. Lutou contra o nazismo, mas, com a ascensão de Hitler em 1933, teve que exilar-se em diversos países, escolhendo morar, por fim, na URSS. Morreu naquele mesmo ano, em Moscou.
A proposta de um Dia Internacional da Mulher por Zetkin estabelecia que a data seria um dia de mobilizações de mulheres trabalhadoras em todo o mundo, que abordariam tanto a pauta da questão das mulheres no trabalho, como lutariam pelo sufrágio, o direito ao voto feminino.
Diversas manifestações de trabalhadoras na Europa se seguiram desde a proposta da criação do Dia Internacional da Mulher. Segundo Blay, a manifestação mais famosa aconteceu em 8 de março de 1917, quando operárias russas do setor de tecelagem entraram em greve e pediram apoio aos metalúrgicos.
Essa greve de mulheres teria sido reconhecida por Trotsky como o primeiro momento da Revolução de Outubro, que resultou na Revolução Russa de 1917.
Em 1975, a ONU oficializou o dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher por meio de um decreto.
A exploração das mulheres e a formação do capitalismo
Segundo especialistas, a divisão sexual do trabalho, desde sempre, teve uma função social que ultrapassa os fatores econômicos e trabalhistas: garantir a dominação dos homens na sociedade.
Para a cientista política Flávia Biroli, professora da Universidade de Brasília, a importância de se associar o 8 de março às lutas de trabalhadoras contra seus patrões é a de reconhecer que o capitalismo industrial foi estruturado sobre a subordinação das mulheres.
“A desvalorização do trabalho das mulheres e o controle sobre elas tanto no âmbito familiar quando no público, isto é, na política e no trabalho, são elementos organizadores do capitalismo industrial e permanecem fundamentais para se explicar as conexões entre gênero, trabalho e desigualdades hoje”, afirma Birolli.
O trabalho e a mulher
A socióloga Rios explica que desde a sua origem, o movimento feminista foi organizado sobre três pontos sociais, sendo um deles relacionado à situação de exploração da mulher no mercado de trabalho.
“O movimento feminista sempre esteve fortemente envolvido com o tema da igualdade. Isto é, igualdade nos direitos políticos (direito ao voto), direitos civis (ao divórcio) e direitos sociais (igualdade no mercado de trabalho, como direito à equidade salarial)”, pontua Rios.
A socióloga afirma que, apesar de intelectuais, acadêmicas e até burguesas integrarem o início da mobilização de mulheres no mundo, a situação de desigualdade salarial entre operários homens e mulheres foi um dos principais motores para o movimento feminista no início do século 20.
Mais que isso, o tema da mulher e o trabalho é tão antigo que aparece um século antes das lutas que resultaram no 8 de março. “A divisão sexual do trabalho pode ser encontrada como problema nas precursoras no século 18, como Mary Wolstonecraft. Mas é entre intelectuais socialistas como Clara Zetkin e, mais tarde, Alexandra Kollontai, que essa crítica passou a abranger as relações de classe”, explica Biroli. Mary Wolstonecraft foi uma escritora inglesa nascida em 1759. Ela é considerada a fundadora do feminismo no mundo por causa da sua obra “Reivindicação dos direitos das mulheres”, publicada em 1792.
A cientista política Avelar ressalta, contudo, que as feministas operárias e trabalhadoras sofreram grandes injustiças por não serem consideradas intelectuais ou por não pertencerem a classes sociais privilegiadas.
“O sufrágio foi uma pauta unificadora desses movimentos, mas os temas relacionados às condições de trabalho e de proteção social, eram prioridade das mulheres trabalhadoras e sindicalizadas”.
Para Avelar, a mulher da periferia, assim como a trabalhadora das camadas mais pobres e marginalizadas, ainda são as mais silenciadas e as menos favorecidas.
“As divisões de classe social, de raça e etnia, separam as mulheres em suas condições objetivas de vida”, explica. “Existe a convicção de que os movimentos feministas e as organizações sindicais caminham juntos, o que é não é completamente verdade. Mas se não fosse a adesão de mulheres de classe média, secundaristas e universitárias às causas das mulheres de periferia, questões como creches, custo de vida, saúde reprodutiva, jamais ganhariam força e visibilidade.”
SOBRE @ AUTOR@: LAIS MODELLI
Laís é ativista, jornalista e mestre em Comunicação Midiática, especializada em feminismo e cibercultura. É criadora da página Nem Uma Mulher Mais e escreve grandes reportagens sobre gênero e política para a revista Caros Amigos desde 2012. Foi correspondente internacional no México e tem muito apreço pela história das mulheres latinas. Sonha em ser escritora um dia.
CEU de Maricá divulga programação de atividades
Fonte: Prefeitura Municipal de Maricá
Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) Marco Antônio Cardoso Siqueira: Programação semanal inclui teatro, ballet, jazz, contação de histórias, aulas de reforço e artesanato, nos turnos manhã e tarde
Atividades esportivas são oferecidas gratuitamente no CEU, na Mumbuca – Foto: Michel Monteiro
O Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) Marco Antônio Cardoso Siqueira, localizado na Mumbuca, da Secretaria de Cultura, está promovendo uma série de atividades para pessoas de diversas idades. A programação semanal é permanente e inclui teatro, ballet, jazz, contação de histórias, aulas de reforço e artesanato, com aulas nos turnos da manhã e tarde.
Confira abaixo a relação:
Segunda-feira
Ballet clássico – Profa. Dayanna – 6 a 9 anos – 15h às 16h (turma fechada)
Ballet clássico iniciante – Profa. Dayanna – 6 a 9 anos – 16h às 17h
Ballet Moderno/Contemporâneo – Prof Leandro – a partir 13 anos de – 17h às 19h
Terça-feira
Ballet Clássico – Profa. Dayanna – 6 a 9 anos – 9h às 10h (turma fechada)
Ballet clássico iniciante – Prof Dayanna – a partir de 06 a 09 anos 10h as 11h
Ballet iniciante – Prof Leandro – 8 a 12 anos – 14h às 15h
Ballet Intermediário – Prof Leandro – 8 a 12 anos – 15h às 16h (turma Fechada)
Jazz intermediário – Prof Leandro – 8 a 12 anos – 16h às 17h
Ballet adulto Intermediário – Prof Leandro – 17h às 18h
Jazz adulto intermediário – Prof. Leandro – 18h30 às 19h30
Quarta-feira
Maquiagem – Prof Lunah – a partir de 14 anos – 13h às 14h
Ballet clássico – Profa Dayanna – 6 a 9 anos – 15h às 16h (turma fechada)
Ballet clássico iniciante – Profa. Dayanna – de 6 a 9 anos 16h às 17h
Teatro Infantil – Prof Washington – 8 a 13 anos – 17h às 19h
Quinta-feira
Ballet clássico – Prof Dayanna – 6 a 9 anos – 9h às 10h (turma fechada)
Ballet clássico iniciante – Prof Dayanna – a partir de 6 a 9 anos 10h às 11h
Ballet iniciante – Prof Leandro – 8 a 12 anos – 14h às 15h
Maquiagem – Prof Lunah – a partir de 14 anos – 11h às 12h
Ballet Intermediário – Prof Leandro – 8 a 12 anos – 15h às 16h (turma Fechada)
Jazz intermediário – Prof. Leandro – 8 a 12 anos – 16h às 17h
Ballet Intermediário – Prof. Leandro – a partir 13 anos – 17h às 18h
Ballet Juvenil – Prof. Leandro – 10h às 11h – 10 a 12 anos
Sexta-feira
Ballet Clássico Iniciante – Prof. Leandro – a partir 12 anos – 15h às 16h
Jazz iniciante – Prof. Leandro – a partir 12 anos – 16h às 17h
Ballet moderno/contemporâneo – Prof. Leandro – a partir de 13 anos – 17h às 19h
Teatro juvenil – Prof. Washington – 14 a 17 anos – 18h30 às 20h30
Teatro Adulto – Prof. Washington – a partir de 18 anos – 20h30 às 22h30
Outras atividades
Pintura em tecido – Profº Míriam – a partir 10 anos – 19h às 21h – (segunda-feira)
Contação de Histórias (Biblioteca) – Bruno Marçal – a partir de 12 anos – 18h às 19h30 (quarta-feira)
Aula de reforço – Profa. Carolina – 3º ao 5º (Ensino Fundamental I), 6º ano (Ensino Fundamental II – Exceto Matemática) – 9h às 10h e 10h às 11h/ 13h às 14h, 14h às 15h e 15h às 16h – (somente quarta e sexta)
Pet apliquet – Profª Miriam – a partir 14 anos – (quarta-feira, de 9h às 11h, e quinta-feira, de 14h às 16)
Aula de reforço – Profa. Carolina – 3º ao 5º (Ensino Fundamental I), 6º ano (Ensino Fundamental II –– Exceto Matemática) – 9h às 10h e 10h às 11h/13h às 14h, 14h às 15h e 15h às 16h (terça-feira)
Pintura em tecido – Profa. Míriam – a partir 10 anos – 9h às 11h e 14h às 16h (terça e sexta-feira).
De segunda à quinta:
Desenho Artístico – Profa. Marlon – a partir 7 anos – 9h30 às 10h30h e 10h30 as 11h30/ 14h às 15h e 15h às 16h.
Para se inscrever, as pessoas devem levar cópia de Identidade, CPF e comprovante de residência. As inscrições, que são gratuitas, estão sendo feitas no local, das 9h às 17h. O Centro de Artes e Esportes Unificados Marco Antônio Cardoso Siqueira (CEU), fica na Rodovia Amaral Peixoto, s/n. Km. 27,5, Mumbuca. Tel: 2637-2713.
Zeidan participa do Encontro de Parlamentares do PT Contra o Desmonte da Previdência
Encontro está sendo transmitido ao Vivo agora pelo facebook do PT Câmara Federal e do PT Senado Federal
Deputada Estadual Zeidan anunciou o início do encontro. Na mesa, presidente Nacional do PT Rui Falcão, Líder do PT Deputado Federal Carlos Zaratini, Senadora Gleise Hoffman e Senador Humberto Costa, Deputados Federais José Guimarães e Décio Lima
Na rede social Zeidan postou: “Dando início aqui em Brasília ao nosso Encontro de Parlamentares do PT Contra o Desmonte da Previdência. Esse governo golpista quer impor as regras que faça com que o povo tenha que recorrer a uma das grifes de banqueiros e da previdência privada! As mulheres trabalhadoras e mães ontem ganharam as ruas nessa luta contra essa reforma em nossa CLT e na Previdência! Estou aqui como Líder da Bancada Estadual do PT/RJ e quero junto com a CUT e a OAB convocar um seminário como esse em nosso Estado. Na mesa nosso presidente Rui Falcão, nosso Líder do PT Federal Carlos Zaratini, senadora Gleise Hoffman e senador Humberto Costa, deputados federais José Guimarães e Decio Lima. Nossas mobilizações de ontem no dia 8 de marcos foi um pontapé importante nessa luta! Dissemos NÃO a essa reforma da Previdência!! Deputada Zeidan
Nosso Encontro está sendo transmitido ao Vivo agora pelo facebook do PT Câmara Federal e do PT Senado Federal. Abcs Deputada Zeidan
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