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Inscrições para ambulantes no carnaval de Maricá começam na segunda-feira

MaricA Secretaria Municipal do Ambiente e Urbanismo, inicia na segunda-feira (23/01) o cadastramento para comerciantes que queiram atuar em barracas pela cidade durante o Carnaval. Este ano, a Prefeitura de Maricá estabeleceu critérios para um ordenamento geral desse comércio temporário, para o qual técnicos de várias secretarias fizeram um mapeamento dos pontos disponíveis e da quantidade de barracas que poderão funcionar. O objetivo é permitir que o folião conte com serviços porém de forma mais organizada. As vagas serão ocupadas pelo critério de ordem de chegada, até que seja completado as autorizações disponíveis e só poderão se inscrever pessoas residentes em Maricá. A permissão tem validade apenas nos dias de carnaval.

As barracas terão dimensão máxima de 3mx3m, sendo sua aquisição, montagem e desmontagem de inteira responsabilidade do licenciado. A exceção fica para as que serão instaladas em alguns locais no Centro, cuja medida será de 2m x 2m. Ali, haverá espaço para 78 barracas, 53 com 3mx3m e as restantes menores. Em São José do Imbassaí serão dez autorizações, sete em Inoã, cinco em Cordeirinho, 20 em Ponta Negra, cinco em Barra de Maricá Divinéia e dez em Santa Paula, Estrada de Cassorotiba. Em Itaipuaçu serão 15 na Rua 1, dez no Recanto e dez na Avenida da Praia.
Os candidatos deverão preencher o requerimento na sede da Secretaria do Ambiente e Urbanismo (Rua Mario Vieira Dantas, 147, Centro) nos dias 23 (segunda-feira) e 24 de janeiro (terça-feira) das 10h às 16h, munidos dos seguintes documentos: originais e cópias da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência no município de, no máximo, três meses antes da data em que se der a inscrição e foto no tamanho 3×4. A inscrição tem de ser feita pessoalmente, não sendo admitida a representação por terceiros, mesmo com procuração.
A permissão também dará direito ao comerciante contar com um auxiliar, que poderá substitui-lo ou representa-lo no momento da fiscalização, desde que seu nome conste no documento emitido pela secretaria. Os dados pessoais do auxiliar exigidos para a inscrição são os mesmos que deverão ser apresentados pelo titular. Cada candidato só poderá se cadastrar uma única vez, sob pena de exclusão. Os comerciantes autorizados a montarem barracas receberão crachás de identificação, cujo uso será obrigatório – e com validade apenas para o carnaval.

Caso seja inscrito, o interessado deverá procurar a Central de Atendimento, na sede da Prefeitura, nos dias 26 e 27 de janeiro. Lá deverá retirar as guias e pagar as taxas correspondentes às atividades, devendo apresentá-las pagas no mesmo setor até o dia 27. A licença será entregue a partir do dia 31, na Secretaria do Ambiente e Urbanismo.

Texto: Secretaria de Comunicação

Janeiro 20, 2012 Posted by | Campanha Eleições 2010, Carnaval 2012 em Maricá, jornalismo | Deixe um comentário

Encerrada a Campanha Eleitoral do Segundo Turno : Debate termina sem confronto entre Dilma e Serra

A petista e o tucano, que lideram as pesquisas, não debateram nenhum tema diretamente. Tentando ir ao segundo turno, Marina Silva (PV) se esforçou nos ataques aos dois rivais

Fonte: Redação Época

A expectativa era grande, mas o último debate entre os candidatos à Presidência da República, realizado na noite de quinta-feira (30) pela Rede Globo, deixou a desejar em termos de emoção e confronto. Líder nas pesquisas, Dilma Rousseff (PT) evitou a todo o custo o embate com o segundo colocado, José Serra (PSDB). O tucano, na única chance que teve de questionar a petista, preferiu ouvir o que Marina Silva (PV) tinha a dizer. A senadora, terceira colocada, foi a que mais atacou os adversários, enquanto Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) estava mais sério do que de costume.

Temas espinhosos como a quebra do sigilo fiscal de pessoas ligadas a Serra e a escândalo de corrupção na Casa Civil, que derrubou a ex-ministra Erenice Guerra – braço direito de Dilma no ministério –, não foram citados.

Saiba mais

O único momento em que os ânimos se acirraram foi o fim do quarto bloco. Marina questionou Serra sobre as críticas do PSDB e do DEM ao Bolsa Família e quis saber se o tucano “fazia uma autocrítica”. Serra rebateu afirmando que, enquanto ministro da Saúde do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), criou o Bolsa Alimentação, uma das bases do Bolsa Família. O tucano disse que, por mais que afirmasse que ampliaria esses benefícios sociais, sempre era questionado sobre o tema. "Não fique irritado por eu fazer a pergunta novamente a você", afirmou Marina. Ela, então, rebateu Serra, dizendo que ele não respondeu e que, para ela, os programas sociais eram fundamentais. O tucano devolveu: "Não use sua régua para medir os outros. Se eu fosse usar a minha, diria que você e Dilma têm muito mais coisas parecidas do que os outros candidatos". Serra afirmou que havia mais semelhanças entre Marina e Dilma do que entre ele próprio e Dilma, como a candidata do PV vinha afirmando. “Você era do PT até há pouco e estava no governo do mensalão”, disse.

Nas considerações finais, os discursos de Marina e Serra reforçaram o pedido para que a eleição não termine no domingo (3). A candidata do PV foi a primeira a falar na última parte do debate. “Sou a única que depende do seu voto”, afirmou, dizendo que um eventual segundo turno seria uma demonstração de que, mesmo com um tempo de TV bem menor do que Dilma e Serra, foi possível conquistar os eleitores. Marina também destacou a ideia de um embate entre duas mulheres: “Que fiquem as duas mulheres no segundo turno”.
Serra pediu para que aqueles que já decidiram votar nele conquistem mais eleitores: "Se você já vota em mim, que conquiste um outro voto". Ele afirmou que espera um segundo turno para um confronto de ideias com Dilma. E destacou sua trajetória política, relatando sua participação no movimento estudantil, seus 14 anos de exílio e os cargos públicos que ocupou. “Ofereço a minha vida, a minha história”, disse.
Em suas últimas declarações no debate, Dilma falou como se a campanha estivesse chegando ao fim. Ela pediu o apoio dos eleitores, afirmando: "Estou preparada para ser a primeira presidente da repúlica, se puder, humildemente, contar com seu voto”.

Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Dilma aposta na herança de Lula

Apesar das críticas de que vive à sombra do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff não se importou em relembrar sua participação no governo.
No início do debate, ao discutir a legislação trabalhista com Marina, Dilma falou apenas das conquistas do governo Lula, como a criação de 14,5 milhões de empregos formais. Mesmo depois que a senadora do PV afirmou que Dilma não respondeu sua pergunta, ela se manteve falando sobre o atual governo.
Na primeira oportunidade que teve para perguntar, Dilma evitou o confronto com Serra e direcionou sua questão para Plínio. Na segunda vez, a questionada foi Marina Silva. Desta vez, Dilma fez suas primeiras promessas – concluir as ferrovias Transnordestina e Integração Centro-Oeste.
Na primeira vez em que a plateia – formada apenas por convidados – se manifestou, Dilma conseguiu deixar a saia justa com rapidez. Ela debatia doações aos partidos com Plínio e afirmou que todas as doações ao PT “são oficiais”. Após as risadas altas dos adversários tucanos, Dilma rebateu: “Lamento os risos de quem tem outras práticas”, e foi aplaudida pelos colegas petistas.

Marcelo Carnaval / Agência O Globo

De forma indireta, Serra ataca o governo

Em seu arsenal, Marina criticou diversas vezes as promessas de Serra, mas mesmo diante desses comentários, o tucano não recuou. Serra voltou a prometer salário mínimo de R$ 600 em 2011 e o reajuste de 10% para os aposentados. Neste momento, foi ao ataque contra Dilma, dizendo que o governo Lula é contrário ao aumento.
No segundo bloco, Serra manteve a estratégia de atacar o governo. Afirmou que São Luiz do Paraitinga (SP), devastada por uma chuva no início do ano, foi “totalmente recuperada”, enquanto as obras que dependiam do governo federal no Rio de Janeiro e em Santa Catarina “vão se arrastando”. Em seguida, ao questionar Plínio, Serra disse que o governo Lula “não fez nada” para ampliar as linhas de metrô em cidades como Fortaleza e Belo Horizonte.
Serra voltou à carga ao debater a saúde com Plínio. Afirmou que o governo Lula obstruiu a tramitação de projetos que ampliariam os recursos para o setor e que “depois ficou reclamando” quando a CPMF foi derrubada pelo Senado. Em seguida, Serra chamou de “conversa fiada” os dados que Dilma apresentara sobre investimento em saneamento básico. “O governo não colocou R$ 40 bilhões nem aqui, nem na Lua”.

Marcelo Carnaval / Agência O Globo

Marina repete estratégia da terceira via

Marina procurou fixar a imagem de “terceira via” e voltou a atacar as administrações de FHC e Lula. No início do debate, ela afirmou que “nada foi feito” sobre o déficit da previdência social “nos últimos 16 anos”. Em seguida, atacou Serra, criticando o que seria, segundo ela, o “promessômetro” do tucano.
Marina disse ser a única que pensa o país “como um todo” e criticou os adversários afirmando que eles tratam a disputa presidencial como se fosse uma “eleição para a prefeitura”. Marina foi ao ataque também contra o governo Lula e trouxe à tona o escândalo envolvendo o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB). Em abril, o Tribunal de Contas da União divulgou relatório afirmando que Geddel, candidato ao governo da Bahia, privilegiou municípios de seu Estado com recursos para prevenção de desastres naturais. Mesmo quando elogiou o governo Lula, Marina fez ressalvas. Ela afirmou que o programa de habitação Minha Casa Minha Vida “é bom”, mas “não ajuda quem ganha até dois salários mínimos”.
No terceiro bloco, Marina disse que Serra quer resolver as coisas como “passe de mágica”. Ela criticou a gestão do tucano na Prefeitura e no governo de São Paulo e disse que é uma “vergonha” o fato de o “Estado mais rico da federação” ter problemas de habitação.

Marcelo Carnaval / Agência O Globo

Plínio: mais sério, mas ainda irônico

O candidato do PSOL estava mais sério que de costume, mas foi irônico sempre que possível. Questionado por Dilma sobre a situação do funcionalismo público, ele disse que faria um governo sem “terceirização, arroxo salarial e privatização” e questionou a ex-ministra: “Não vi nunca você reclamar disso e agora você vem perguntar pra mim?”. Em seguida, Plínio ironizou Serra. Ao ser informado que deveria fazer uma pergunta sobre impostos, afirmou. “Disso ele gosta”.
No restante do debate, Plínio defendeu suas propostas socialistas, como a auditoria da dívida externa, o limite à propriedade rural e o aluguel compulsório de imóveis vazios. Em determinado momento, Plínou estendeu o horário eleitoral, e pediu votos aos candidatos do PSOL.

Outubro 30, 2010 Posted by | Brasil - Eleições 2010, Campanha Eleições 2010, jornalismo, política, Política Nacional e Internacional, SEGUNDO TURNO ELEIÇÕES 2010 | Deixe um comentário

Prefeitos do Conleste participam do comício pró-Dilma em Itaboraí

A candidata à presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu, no início da noite desta terça-feira, o apoio dos prefeitos e representantes dos 12 municípios que integram o Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense (Conleste), além de vereadores da região e dos senadores Francisco Dornelles e Lindberg Farias.

O anúncio foi feito durante um comício montado no Centro de Itaboraí, que reuniu mais de 500 pessoas. Alexandre Felipe, subsecretário de governo da Região Metropolitana, a primeira dama do Município de Maricá, Zeidan e vereadores, também participaram do ato em apoio e todos lembraram da importância da eleição de Dilma para a continuidade da parceria entre o Governo do Estado e a União.

“Esse é um momento importantíssimo para o Rio de Janeiro. No dia 31, precisamos fazer a escolha certa nas urnas para que o nosso estado continue recebendo recursos do governo federal e continue crescendo”, disse Alexandre Felipe.

Faltando quatro dias para as eleições, a prefeita de São Gonçalo, Aparecida Panisset, destacou a importância afirmou da continuidade nos investimentos recebidos.

“Todos os prefeitos do Consórcio Intermunicipal do Leste Fluminense estão com Dilma. É hora de agradecermos e defendermos as conquistas que tivemos nos últimos anos”, destacou Panisset.

O presidente do Conleste e prefeito de Tanguá, Carlos Pereira, reafirmou a união dos prefeitos a favor da candidatura da Dilma.

“Todos os 11 municípios estão engajados para defender a eleição da primeira mulher presidente deste país”, ressaltou Pereira.

Senador eleito no último dia 3, Lindberg Farias agradeceu a votação que teve em Itaboraí (foram cerca de 70 mil votos) e chamou atenção do povo em relação ao indecisos que votaram na candidata do PV a presidente, senadora Marina Silva, no primeiro turno. “O Governo Lula tirou milhões de brasileiros da situação de miséria e elevou vários à classe média. Temos que lembrar os indecisos da atuação do nosso presidente. O Brasil precisa seguir mudando”, disse.

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Outubro 28, 2010 Posted by | Brasil - Eleições 2010, Campanha Eleições 2010, eleições, Eleições 2010, jornalismo, política, SEGUNDO TURNO ELEIÇÕES 2010 | Deixe um comentário

Alencar é escolhido para coordenar 2º turno em Minas

Fonte: Epoca

Base aliada ao governo Lula escalou o vice-presidente José Alencar para uma simbólica coordenação da campanha em segundo turno de Dilma Rousseff em Minas Gerais

Redação Época, com Agência Estado

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Após a derrota de Hélio Costa na disputa pelo governo de Minas Gerais, que reabriu feridas internas na aliança entre PMDB e PT, a base aliada ao governo Lula escalou o vice-presidente José Alencar para uma simbólica coordenação da campanha em segundo turno de Dilma Rousseff no Estado. Mesmo enfrentando um agressivo tratamento de saúde, Alencar atendeu a um pedido do presidente para evitar a desmobilização no segundo maior colégio eleitoral do País.
Nesta terça-feira (5), durante mais de três horas, o vice comandou no seu escritório particular em Belo Horizonte uma reunião com as principais lideranças do campo lulista no Estado e indicou o tom a ser adotado: criticou a "hegemonia" de São Paulo e disse que a eleição de Dilma representa a volta de Minas ao comando do governo federal, alegando que o Estado está cansado de oferecer vice-presidentes. Ele também engrossou os afagos e o cortejo à candidata do PV, Marina Silva.
Em Minas, Dilma venceu com 46,98% (5,06 milhões de votos). Serra alcançou 30,76% (3,31 milhões) e Marina (PV), 21,25%, o que corresponde a 2,29 milhões de votos. Apesar de o ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB) ter apregoado empenho total na candidatura de Serra no segundo turno, os aliados de Dilma acreditam que ela pode repetir 2006 – quando Lula ampliou a vantagem sobre o então candidato tucano, Geraldo Alckmin. Numa ofensiva sobre os eleitores ‘aecistas’, Alencar afirmou que o governador Antonio Anastasia (PSDB) foi reeleito na onda do "Dilmasia".
"Pela lógica dos elevados interesses nacionais, digo que a vitória de Dilma consulta também aquilo que diga respeito ao interesse do governo de Minas, porque foi vitorioso com votos também da Dlima Rousseff", disse. "Isso aí é um fato", acrescentou. De acordo com o vice-presidente, a candidata petista, que nasceu em Belo Horizonte, mas fez carreira política no Rio Grande do Sul, é uma "mineira legítima" que "continua pronunciando ‘uai’ melhor do que nós que estamos aqui".
Para Alencar, "temos uma preocupação muito grande com a hegemonia de São Paulo por uma razão muito simples: São Paulo é a matriz econômica do Brasil, tem toda a força econômica nacional, é muito importante que as forças políticas estejam presentes contemplando o Brasil como um todo".

Encontro

O encontro reuniu cerca de 50 pessoas em um pequeno auditório. A ordem é manter a coalizão e abafar a disputa interna no PT entre o ex-ministro Patrus Ananias (PT), candidato a vice na chapa derrotada, e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), que não conseguiu se eleger para uma vaga no Senado.
O ex-prefeito e Costa, que empreenderam uma dura disputa no longo processo de definição do candidato a governador – no qual foi imposto o nome do peemedebista para não ameaçar a aliança nacional -, ficaram ainda mais distantes. A previsão de fracasso nas urnas recrudesceu entre os petistas o racha de 2008, quando o grupo de Pimentel se aliou a Aécio para eleger Márcio Lacerda (PSB) prefeito da capital mineira, num acordo que teve a oposição de Patrus.
Na semana passada, o ex-ministro acusou a aliança com os tucanos de ser a causa do enfraquecimento da militância petista em Belo Horizonte e região metropolitana. Na prática, Patrus e Pimentel já deflagraram a disputa interna de olho na eleição municipal de 2012.
Ladeado por Costa, Patrus e lideranças do PT, PMDB e PC do B, o vice presidente exortou o campo lulista se unir em torno de "causa nacional". "Uma causa que diz respeito ao interesse maior do nosso país e não de nenhum de nós especialmente". Pimentel e o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia (PSB) também participaram da reunião.
Marina
Alencar disse que, independentemente da decisão de Marina, é preciso aproveitar o exemplo da candidata do PV, a quem saudou pela "vitória" nas urnas. "Ela demonstrou muito valor nessa campanha, uma demonstração de que é aquela grande mulher brasileira da selva amazônica que encanta o mundo". O vice-presidente disse também que Marina "mereceu do presidente Lula todo prestígio, toda força, toda autoridade para fazer aquele trabalho admirável que ela fez".

Coordenação

Uma das estratégias dos aliados de Dilma em Minas é dividir a coordenação da campanha de forma setorial, designando lideranças para atuação específica junto a movimentos populares, entidades, sindicatos, entre outros. Alencar foi definido como o "inspirador" do grupo. "Não tem nome melhor para nos coordenar do que o José Alencar, que é filiado honorário do PT", afirmou o presidente do PT-MG, Reginaldo Lopes.
O vice-presidente lembrou que hoje retoma o tratamento quimioterápico em São Paulo, mas prometeu estar de "de coração presente" na campanha. "Tenho uma sessão pesada de quimioterapia amanhã. Então, se não der problema de efeito colateral muito forte, eu posso voltar para Belo Horizonte", explicou.

(DC)

Outubro 6, 2010 Posted by | Brasil - Eleições 2010, Campanha Eleições 2010, eleições, Eleições 2010, jornalismo, política, Política Nacional e Internacional | Deixe um comentário

Marina não turbinou a bancada de deputados do PV

Fonte: Com Marina

Só mais um blog do Colunas.epoca.globo.com

 

4:46 | ter , 5/10/2010 Mariana SanchesEleição Tags: deputados, José Luiz Penna, legenda, PV, Ricardo Izar, Roberto de Lucena, Roberto Santiago e Sinval Malheiros

Uma das expectativas dos dirigentes do PV ao convidar Marina Silva para entrar no partido era a de que ela provocasse uma enxurrada de votos em legenda e ajudasse o PV a fazer ao menos 25 deputados federais – o que o incluiria na lista de partidos médios, junto com PDT (que fez 28 deputados) e PSB (34 deputados). Em 2006, o partido conseguiu eleger apenas 13 deputados. Esse ano, Marina Silva surgia nas telas de TV sorrindo e pedindo votos nos deputados do partido. A estratégia dos verdes, no entanto, não deu certo. Agora, O PV fez só 15 parlamentares. 

Em São Paulo, isso rendeu ao PV 438 mil votos em legenda. É pouco. Para se eleger em São Paulo, o candidato precisava de pelo menos 304.533 votos. Logo, se contasse apenas com os votos da legenda, o PV teria eleito apenas um deputado no estado.

Em São Paulo, o PV conseguiu eleger seis nomes. Nenhum dos candidatos do partido, no entanto, teve mais do que 100 mil votos individualmente. As seis vagas garantidas na Câmara Federal por São Paulo são resultado do alto número de candidatos que o PV lançou no estado. Os 87 postulantes do PV conseguiram somar 1,7 milhão de votos. Um dos que contribuiu para aumentar o número de deputados do PV mas não se elegeu foi Luciano Zica. Zica veio do PT para o PV na mesma onda que trouxe Marina. Deputado veterano, sua eleição agora era dada como certa. Em vez de Zica, os seis eleitos são quadros tradicionais do PV ligados à administração tucana e kassabista em São Paulo. São eles: Ricardo Izar, José Luiz Penna, Roberto de Lucena, Roberto Santiago e Sinval Malheiros.

Por Mariana Sanches e Victor Ferreira

Outubro 6, 2010 Posted by | Brasil - Eleições 2010, Campanha Eleições 2010, eleições, Eleições 2010, jornalismo, política, SEGUNDO TURNO ELEIÇÕES 2010 | Deixe um comentário

Marina perdeu ganhando

Com uma campanha que misturou ecologia e fé, Marina sai da eleição maior do que entrou

Fonte: Epoca – Mariana Sanches

Com 19,5% dos votos válidos, Marina terminou a eleição presidencial em terceiro lugar, mas sai das urnas como uma liderança política nova e promissora. O porcentual de votos válidos de Marina é, entre os terceiros colocados, o maior em todas as eleições presidenciais realizadas desde a redemocratização. Ela superou o desempenho de Heloisa Helena, em 2006, Anthony Garotinho, em 2002, Ciro Gomes, em 1998, Enéas Carneiro, em 1994, e Leonel Brizola, em 1989. Sua votação foi superior inclusive à de Lula em 1989, que passou para o segundo turno contra Fernando Collor com 16% dos votos válidos.

O resultado, “excepcional”, segundo o cientista político André Singer, da Universidade de São Paulo (USP), a credencia a liderar uma nova força política de oposição. “Marina percebeu, antes de todos, a existência de um espaço na política e se colocou nele”, diz Singer. “Esse resultado eleitoral permite que ela inicie um trabalho de longo prazo, de organizar uma base social em torno de seu projeto.”

Marina conseguiu essa façanha depois de um longo calvário no governo Lula. À frente da pasta de Meio Ambiente, ela perdeu disputas e prestígio para a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. As rusgas a levaram a deixar o PT, partido que ajudou a fundar. Cortejada pelo Partido Verde, que enxergou em Marina a possibilidade de superar a condição de nanico, ela resolveu lançar-se à disputa presidencial. Na campanha, defendeu uma agenda que mistura a preservação do meio ambiente com críticas ao “desenvolvimentismo”. É o tipo de discurso político que encontra mais fácil aceitação em países escandinavos, com alto índice de desenvolvimento humano. Mesmo lá, onde as preocupações com o estômago não costumam se sobrepor às demais, políticos “pós-materialistas” sofreram revés depois que o mundo foi sacudido pela crise econômica de 2008.

Em um país com 15% de pobres na população, segundo cálculo da Fundação Getúlio Vargas, Marina ousou defender a interrupção de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em favor do meio ambiente e a instalação de placas solares nos tetos das casas populares. Isso torna seu sucesso eleitoral um caso ainda mais singular – que pode também estar relacionado ao perfil religioso de Marina. “A Marina é uma mistura de ecologismo com fé na Assembleia de Deus. Ela não é bem um personagem pós-moderno europeu. É um fenômeno peculiar”, diz o cientista político Jairo Nicolau, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Época

A CANDIDATA
Marina Silva em frente ao Congresso, em foto tirada em maio

Marina superou sérias limitações para fazer campanha. O PV é um partido pequeno, sem democracia interna, muito desigual regionalmente e dirigido há mais de dez anos por José Luiz de França Penna, cujo cargo político mais relevante foi o de vereador em São Paulo. Marina disse que preferia estar só a ser incoerente e, por isso, optou por não fazer coligações nacionais. Isso deu a ela exíguos 83 segundos de propaganda eleitoral gratuita na TV. Marina estava mais próxima às condições de competição do nanico Plínio de Arruda, do PSOL, do que de seus principais adversários. Dilma Rousseff teve o equivalente a 7,5 vezes o tempo de TV de Marina. O tucano José Serra teve cinco vezes mais tempo. Mesmo na internet, a campanha de Marina enfrentou problemas. Nos dias que antecederam a eleição, o site do PV ficou fora do ar porque a quantidade de acessos era superior a sua capacidade.

Saiba mais

Marina também não pôde contar com palanques estaduais. O PV lançou 11 candidatos a governador. Mas, exceto por Fernando Gabeira, no Rio de Janeiro, nenhum deles conseguiu mais que 2% nas pesquisas (nas urnas, o desempenho foi um pouco melhor. Fábio Feldmann em São Paulo, por exemplo, obteve pouco mais de 4% dos votos). No Rio de Janeiro, Marina obteve índices superiores aos de Gabeira. Lá, ela teve 31% dos votos. Gabeira, 20%. Logicamente, se alguém era ajudado quando ambos subiam ao palanque, esse alguém era Gabeira.

O resultado de Marina surpreendeu até mesmo os velhos caciques do PV, que achavam que sua campanha serviria basicamente para dar uma turbinada na magra bancada na Câmara (o partido tinha 15 deputados na última legislatura). O futuro político de Marina dependerá agora de sua capacidade de reformar e expandir o PV. O partido, na avaliação de alguns dos integrantes, tem uma imagem boa junto aos eleitores, a despeito de sua estrutura e comando frágeis.

Para conseguir mais espaço na política nacional, Marina precisará também ampliar sua base para outros grupos sociais. Nesta campanha, ela conseguiu, predominantemente, votos na classe média urbana, conectada à internet e jovem. O perfil religioso e a origem pobre de Marina podem facilitar a conquista de outras fatias do eleitorado. Entre agosto e setembro, as intenções de voto em Marina entre os evangélicos cresceram 7 pontos. É um sinal de que Marina tem potencial para expandir seu eleitorado. Se ela conseguir pintar de verde grotões e favelas, Marina, em outras eleições, poderá ser mais que uma terceira via.

>> Mais informações sobre a campanha de Marina no blog Com Marina

Outubro 6, 2010 Posted by | Brasil - Eleições 2010, Campanha Eleições 2010, eleições, Eleições 2010, jornalismo, política, SEGUNDO TURNO ELEIÇÕES 2010 | Deixe um comentário

Lula organiza a tropa para ir atrás de Marina

Aproximação do eleitorado de Marina e da própria senadora são prioridade para Lula. Aliados do PT devem dialogar mais com a ex-candidata

Redação Época, com Agência Estado

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Diante da incerteza de apoio da senadora Marina Silva (PV) à Dilma Rousseff no segundo turno das eleições, o presidente Lula e seis governadores aliados avaliaram nesta terça-feira (5) que a campanha da petista deve ir atrás do eleitorado da ex-candidata de forma rápida. Em reunião pela manhã no Palácio da Alvorada, o grupo deixou claro que vai orientar os aliados que têm boa relação com Marina a intensificar as conversas com a senadora, reconhecida como figura importante no jogo sucessório.
"A campanha tem de dialogar com o eleitor dela", afirmou o senador e governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), um dos participantes do encontro. "Todos que conhecerem a Marina precisam procurá-la. A própria Dilma tem bom contato com ela". Casagrande relatou que o grupo avalia que a campanha de Dilma não pode ficar refém de temas religiosos, como a discussão sobre o aborto.
A candidata, segundo o senador, deve reafirmar sempre sua posição sobre o assunto, mas tem de centrar no projeto político do presidente Lula. No primeiro turno das eleições, Dilma se reuniu com representantes de igrejas evangélicas para dizer que era contra o debate sobre o plebiscito para liberar a interrupção da gravidez. "É preciso deixar claro que a disputa é de projeto político", afirmou Casagrande. "Dilma não pode ficar presa a um tema religioso, ela tem de tocar a vida".
Lula não tem "perspectiva" de se afastar do governo para entrar de corpo e alma na campanha, como sugerem aliados como o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). A tendência é o presidente continuar suas viagens pelo país, inaugurando obras e participando de comícios de aliados, com ou sem a presença de Dilma. Renato Casagrande relatou que Lula está "muito" animado e voltou a pedir empenho na campanha. "O presidente e o grupo avaliam que Dilma tem que aproveitar a oportunidade para apresentar o seu projeto político", disse o senador. "É preciso ir para as ruas".
Também participaram do encontro o governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), e os governadores reeleitos Omar Aziz (PMN-Amazonas), Marcelo Déda (PT-Sergipe) e Eduardo Campos (PSB-Pernambuco). Ainda estiveram no Palácio os deputados Ciro Gomes (PSB-CE), Armando Monteiro (PTB-PE) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), e os senadores Paulo Paim (PT-RS), Edison Lobão (PMDB-MA), Epitácio Cafeteira (PTB-MA), Renan Calheiros (PMDB-AL), Valdir Raupp (RO), Delcídio Amaral (PT-MS) e Cristovam Buarque (PT-DF).
Na segunda-feira (4), após se reunir com Dilma, em Brasília, o governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), disse em entrevista que a campanha petista tinha de buscar o eleitorado de Marina e reforçar as semelhanças entre os projetos do PT e do PV. "As trilhas e caminhos da Marina estão muito mais próximos das trilhas (de Dilma) do que dos do outro candidato", avaliou o governador, referindo-se ao adversário tucano José Serra.

Outubro 6, 2010 Posted by | Brasil - Eleições 2010, Campanha Eleições 2010, Eleições 2010, jornalismo, política, SEGUNDO TURNO ELEIÇÕES 2010 | Deixe um comentário

SegundoTurno Eleições 2010 – Pressão de PT e PSDB não influencia Marina, afirmam dirigentes do PV

05/10/2010 16h09 – Atualizado em 05/10/2010 17h28

fonte: G1

Dilma e Serra querem apoio da candidata, que teve 19% dos votos.
Integrantes da executiva preveem disputa acirrada dentro do partido.

Mariana Oliveira Do G1, em São Paulo

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Marina Silva, durante coletiva após definição de segundo turno entre Dilma e SerraMarina Silva, durante entrevista coletiva após
definição de segundo turno entre Dilma e Serra
(Foto: Mariana Oliveira / G1)

Dirigentes do Partido Verde afirmam que a pressão que aliados de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) já começaram a fazer para obter o apoio de Marina Silva no segundo turno da disputa presidencial não surtirá efeitos sobre a decisão dela.

A senadora Marina, que teve 19.636.359 votos, o equivalente a 19,33% dos votos válidos, já afirmou ter sido procurada pelos dois candidatos e estimou que uma decisão deve ser tomada em até 15 dias.

"Ambos me telefonaram para parabenizar pela contribuição que demos ao país, pelas propostas que apresentamos e ambos, muito rapidamente, manifestaram desejo de ter uma oportunidade de conversar", disse Marina.

Além dos próprios candidatos que disputam o segundo turno, aliados vão atuar mais fortemente para tentar convencer a senadora. Por parte do PSDB, um deles deve ser o candidato do PV ao governo do Rio de Janeiro, o deputado federal Fernando Gabeira, que se aliou ao PSDB no estado e já anunciou apoio a Serra. Pelo PT, o governador eleito do Acre, senador Tião Viana, com quem Marina tem relacionamento pessoal, deve atual em prol de Dilma.

Para o vereador e deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro Alfredo Sirkis, que coordenou a campanha de Marina no começo do primeiro turno e integra a executiva nacional do PV, a decisão de Marina não será influenciada pelas pressões. "Marina tem uma personalidade muito forte e não se deixa influenciar. Vai fazer o que tiver no coração e na mente", afirmou.

Sirkis disse que, dentro do partido, há divergências sobre quem se deve apoiar. Ele, porém, não quis adiantar qual decisão tomará, já que tem voto na executiva. "Marina e eu decidimos que só falamos na convenção."

Alfredo Sirkis também desconversou sobre a posição do presidente da legenda, Luiz Penna, de apoiar o presidenciável José Serra. "Ele não falou isso, foi uma interpretação", disse.

O vereador disse ainda que sabe que não haverá unanimidade no partido. "Evidentemente que vai haver uma decisão, mas é impossível que por unanimidade seja aceita. É um partido de opinião, não um que seja comprado ou vendido. (…) Absolutamente previsível que vai haver opiniões diferentes e encontraremos uma forma de canalizar o dissenso."

O ex-deputado federal Luciano Zica, que também integra a executiva nacional e é um dos dez integrantes indicados por Marina, concorda que será uma disputa interna difícil. "PV está com PT no Pará, no Mato Grosso do Sul. Está com PSDB no Rio de Janeiro e tem uma relação estreita em São Paulo. (…) Vai depender da convenção, mas a Marina vai ter espaço na decisão."

Para Zica, embora o resultado a ser seguido no partido seja a decisão definida na convenção, os militantes e dirigentes que tiverem posição contrária serão liberados. "Marina vai ouvir as forças vivas (movimentos sociais e intelectuais) em reunião em São Paulo. Depois, será convocada uma convenção. Está em resolução do partido que, em caso de haver segundo turno sem Marina, o PV faria uma convenção para decidir, ressalvado o direito da minoria", disse sobre possíveis divergências.

O ex-deputado afirma que, em sua opinião, Marina deveria ficar neutra. "Se fosse eu, tomaria a posição da neutralidade. Marina passou a campanha inteira que ambos são iguais. Sou pela neutralidade".

Questionado sobre as pressões de PT e PSDB, disse que nem o partido e nem Marina se curvarão à oferta de cargos. "Não temos interesses em ministérios, queremos uma posição coerente."

Outubro 6, 2010 Posted by | Campanha Eleições 2010, Eleições 2010, jornalismo, política, SEGUNDO TURNO ELEIÇÕES 2010 | Deixe um comentário

Votação em Maricá ELEIÇÕES 2010

Fotos, texto e vídeo: jornalista Rosely Pellegrino

Encerrada a votação.

Nesta reportagem mostramos como estava o movimento em alguns pontos no Centro do Município de Maricá.

A candidata a deputada estadual do PT, e primeira dama do município, chegou para votar no Colégio Joana Benedicta Rangel, acompanhada de seu marido, o prefeito Washington Quaquá e de seu filho. Ambos votaram no mesmo local.

Na oportunidade Zeidan fez um balanço de sua campanha que apresentamos em vídeo.

Assim como também registramos o momento em que votaram o presidente da Câmara Municipal de Maricá, vereador Luciano Rangel Junior, o candidato do PSOL Saraiva, a Irmã Sacramaneto de 85 anos, do covento de Maricá e a Senhora Beatriz de Melo Vieira com 86 anos, na Seção 001 no Ciep do Centro da Cidade.

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Frente do Joana Benedicta Rangel

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Saraiva candidato do PSOL chegou para votar com sua esposa, ambos votam no Colégio Joana Benedicta Rangel

DSC01741Presidente da Câmara Municipal de Maricá, Luciano Rangel Junior.

Voto do Idoso: Beatriz de Melo Vieira e Irmã Sacramento, dando um exemplo de cidadania, e de amor ao País, fizeram questão de depositar o voto na urna

 03102010(001) Senhora Beatriz de Melo Vieira, com 86 anos, votou na Seção 001 no Ciep do Centro da Cidade

 DSC01742 Irmã Sacramaneto (esq.) de 85 anos, do covento de Maricá, votou no Colégio Joana Beneticta Rangel

Candidata do PT, Zeidan, como nos anos anteriores, chegou para votar acompanhada se marido e prefeito Washington Quaquá e de seu filho

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Prefeito Washington Quaquá e a primeira dama e candidata a deputada estadual do PT Zeidan

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Primeira a votar foi Zeidan, a seguir o prefeito depositou seu voto na urna

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Vista da Praça Orlando de Barros Pimentel nesta tarde

DSC01762 Frente do Colégio Estadual Elisiário Matta

Outubro 3, 2010 Posted by | Campanha Eleições 2010, Eleições 2010, jornalismo, Maricá, política | Deixe um comentário

Sávio Neves é candidato a deputado Federal pelo Rio

Sávio Neves, diretor do Trem do Corcovado, e a esposa Ana Lúcia
Sávio Neves, diretor do Trem do Corcovado, e a esposa Ana Lúcia

O trade de Turismo e, sobretudo o Rio de Janeiro, podem ganhar mais um representante na esfera Federal. O mineiro Sávio Neves, atuante empresário do setor, que é diretor do Trem do Corcovado, presidente da Associação Brasileira dos Operadores de Trens Turísticos (Abottc), e presidente do conselho empresarial de Turismo Pró-Rio da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), é candidato a deputado Federal em 2010.
Sávio Neves filiou-se ao Partido Progressista (PP) convidado pelo senador Francisco Dornelles, seu tio, e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves, seu primo, para fazer parte da articulação política para eleger Aécio presidente da República em 2010. Dornelles, inclusive, passou para o diretor do Trem do Corcovado o número que sempre usou como deputado: 1110, “como um legado, uma continuação da carreira política do atual senador”, segundo Sávio Neves.
“Sou o representante do Turismo como negócio. Essa é a minha bandeira”, disse Neves. O empresário explicou que “já costumava fazer política de relacionamento e que, agora, fará toda a parte de política partidária”, mas sem deixar de exercer suas atividades representativas e empresariais. Neves ressalta que será candidato representante do Rio de Janeiro. “Serei bairrista, defendendo os interesses do turismo no Rio. Minas Gerais já está bem representado politicamente”, finalizou.

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Sérgio Cabral, governador do estado do Rio de Janeiro, concedeu depoimento sobre a candidatura de Sávio Neves a Deputado Federal pelo Partido Progressista: “O Sávio é uma jovem liderança empresarial, com uma enorme sensibilidade social. Eu o conheço há muitos anos, de forte tradição pela família Neves. É um grande empresário, um grande executivo. Não tenho a menor dúvida que ter o Sávio entre os 46 Federais que representarão o Estado do Rio de Janeiro é a certeza de ter um parlamentar qualificado em Brasília, em defesa do povo do Rio.”
O governador ressaltou, ainda, que sente alegria pela renovação política que se apresenta, “temos necessidade de novos quadros, dos que se interessam pela política. Jovens talentosos que trabalham para beneficiar nossa população. O sangue falou mais alto, Sávio será um grande deputado federal. Sávio tem o mesmo entusiasmo de Francisco Dornelles e de Aécio Neves”.

Rio de Janeiro, o estado do futuro. Sávio Neves, com você rumo à câmara federal

sn_dornelles5 Sávio Neves nasceu em 16 de Junho de 1965, mineiro de São João Del-Rei é sobrinho-neto do Ex-Presidente Tancredo Neves, primo do Governador Aécio Neves e sobrinho do Senador Francisco Dornelles.

Trajetória

Sávio Neves nasceu em 16 de Junho de 1965, mineiro de São João Del-Rei é sobrinho-neto do Ex-Presidente Tancredo Neves, primo do Governador Aécio Neves e sobrinho do Senador Francisco Dornelles.
Sávio se formou em Engenheiro Mecânico, UERJ – 1983 e Pós-graduado em Engenharia Econômica e Administração Industrial, UFRJ – 1989. Como Presidente da Estrada de Ferro Corcovado, completa em março, 10 anos de administração.

Ao longo da sua carreira, como administrador do “Trem do Corcovado”, coleciona vários títulos, homenagens e agradecimentos.

Participa das seguintes entidades:

  • Presidente da ABOTTC – Associação Brasileira dos Operadores de Trens Turísticos

  • Presidente do Conselho Empresarial de Turismo Pró-Rio – ACRJ

  • Câmara Interamericana de Transportes

  • CONSELHO NACIONAL DE TURISMO – Brasília

  • Câmara Brasileira de Turismo – Brasília

  • Conselho Estadual de Turismo; Conselho de Turismo da FECOMÉRCIO

  • Movimento de Preservação Ferroviária; Fórum de Turismo / FIRJAN; Jornal MG Turismo

  • Confederação Nacional do Comércio – Conselho de Turismo

  • ADETURSE – Agência de Desenvolvimento de Turismo do Sudeste

  • SINDEPAT – Sindicato Nacional de Parques Temáticos e Atrações Turísticas

  • Rio Convention & Visitors Bureau; ABEOC – Associação Brasileira de Eventos e Congressos

  • ABAV – Associação Brasil. Agentes de Viagem; BITO – Associação Brasil. Operadores Turísticos e O Rio é de Vocês.

Sávio escolheu o Rio de Janeiro para viver e amar.

Engenheiro por formação, está comprometido com o desenvolvimento dos setores do turismo e das ferrovias do Rio de Janeiro.

Julho 31, 2010 Posted by | Campanha Eleições 2010, Eleições 2010, jornalismo | Deixe um comentário